A Região da Luz, na Zona Norte de São Paulo, é cercada de museus: Língua Portuguesa, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu de Arte Sacra de São Paulo.
Eu ainda não conhecia o último, que é patrimônio nacional tombado em 1979. Há um tempo vinha adiando a visita, mas finalmente conheci o acervo hoje.
O museu é um dos acervos mais completos dedicado à objetos religiosos, sobretudo de arte barroca, alguns deles de autoria atribuída à Aleijadinho, assim como quadros que remontam a história de personagens ligados às igrejas e catedrais, criados por artistas como Almeida Júnior e Anita Malfatti e objetos em outro e prata utilizados em cerimoniais religiosos.
Logo na entrada, nos deparamos com a sala Frei Galvão, em que ficam taipas de pilão e de mão, que foram utilizadas na construção do mosteiro. Frei Galvão deu início à construção do Mosteiro da Luz, onde se instalou o Museu de Arte Sacra.
As obras estão no andar de baixo do prédio, enquanto o andar superior é reservado às monjas enclausuradas. Segundo uma das monitoras, atualmente, 14 monjas permanecem em clausura.
Em todo o percurso onde estão expostas as obras, há janelas e portas que dão acesso ao lindo jardim que abriga uma fonte, onde podemos sentar para descansar depois ou durante a visita e é uma belíssima surpresa no mesmo ambiente de obras riquíssimas, localizada em local bastante movimentado da cidade.
Uma das salas está abrigando uma mini exposição de presépios de papel chamada "Presepi di Carta", de Celso Battistini Castro Rosa, em cartaz até 06/01. Os presépios são, em sua maioria, de origem alemã e representam detalhadamente o período natalino. Alguns são dobráveis e em relevo, semelhantes aos mais bonitos cartões de Natal.
Outra exposição temporária do museu é a "Capela da Nonna" de Cândido Portinari, em cartaz até 11/01. No lado externo do museu há uma sala em que foi recriada a capela que o pintor fez para sua avó, na cidade de Brodowski no interior de São Paulo. Portinari também era famoso por retratar a arte religiosa e a capela é composta de imagens de santos como São Francisco de Assis, São Pedro e a Sagrada Família. Parentes e amigos do pintor posaram para o artista retratar as figuras sagradas.
Um dos destaques do museu é o belíssimo presépio napolitano. A obra veio da Itália, data do século XVIII e foi montada por Silvio Galvão, que trabalhou no departamento de efeitos especiais da TV Cultura e criou o cenário do Castelo Rá-Tim-Bum. A sorte é que este trabalho primoroso está em cartaz por tempo indeterminado e compõe o acervo do museu que retrata a arte sagrada.
Eu ainda não conhecia o último, que é patrimônio nacional tombado em 1979. Há um tempo vinha adiando a visita, mas finalmente conheci o acervo hoje.
O museu é um dos acervos mais completos dedicado à objetos religiosos, sobretudo de arte barroca, alguns deles de autoria atribuída à Aleijadinho, assim como quadros que remontam a história de personagens ligados às igrejas e catedrais, criados por artistas como Almeida Júnior e Anita Malfatti e objetos em outro e prata utilizados em cerimoniais religiosos.
Logo na entrada, nos deparamos com a sala Frei Galvão, em que ficam taipas de pilão e de mão, que foram utilizadas na construção do mosteiro. Frei Galvão deu início à construção do Mosteiro da Luz, onde se instalou o Museu de Arte Sacra.
As obras estão no andar de baixo do prédio, enquanto o andar superior é reservado às monjas enclausuradas. Segundo uma das monitoras, atualmente, 14 monjas permanecem em clausura.
Em todo o percurso onde estão expostas as obras, há janelas e portas que dão acesso ao lindo jardim que abriga uma fonte, onde podemos sentar para descansar depois ou durante a visita e é uma belíssima surpresa no mesmo ambiente de obras riquíssimas, localizada em local bastante movimentado da cidade.
Uma das salas está abrigando uma mini exposição de presépios de papel chamada "Presepi di Carta", de Celso Battistini Castro Rosa, em cartaz até 06/01. Os presépios são, em sua maioria, de origem alemã e representam detalhadamente o período natalino. Alguns são dobráveis e em relevo, semelhantes aos mais bonitos cartões de Natal.
Um dos destaques do museu é o belíssimo presépio napolitano. A obra veio da Itália, data do século XVIII e foi montada por Silvio Galvão, que trabalhou no departamento de efeitos especiais da TV Cultura e criou o cenário do Castelo Rá-Tim-Bum. A sorte é que este trabalho primoroso está em cartaz por tempo indeterminado e compõe o acervo do museu que retrata a arte sagrada.
Presépio Napolitano |
Comentários
Postar um comentário